segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Fucking B-day

x x x



Such a lonely day
And it's mine
The most loneliest day of my life

Such a lonely day
Should be banned
It's a day that I can't stand

The most loneliest day of my life
The most loneliest day of my life

Such a lonely day
Shouldn't exist
It's a day that I'll never miss
Such a lonely day
And it's mine
The most loneliest day of my life

And if you go, I wanna go with you
And if you die, I wanna die with you

Take your hand and walk away

The most loneliest day of my life
The most loneliest day of my life
The most loneliest day of my life
Life

Such a lonely day
And it's mine
It's a day that I'm glad I survived

sábado, 22 de dezembro de 2007

Solstício de Inverno


O Solstício de Inverno e as Diferentes Culturas

“O Solstício de Inverno era conhecido como o “nascimento do sol” desde a era mais remota e festejado por todos os povos no hemisfério norte, que é também o de maior população (maiores massas continentais).

Este acontecimento astronómico era muito importante visto marcar o início do novo ciclo do Sol sobre a Terra, com dias cada vez maiores e mais quentes até ao novo retorno.

A esta data associavam-se rituais ou festas muito importantes. Por exemplo:

As civilizações mais antigas consideravam o Sol como sendo o filho da luz, a luz para eles representava Deus em vida.

Entre os druídas, o solstício era comemorado como o dia da fertilidade e muitas mulheres tentavam engravidar nesse dia.

Nos povos asiáticos, o solstício era representado por um velho de barbas brancas e roupagem vermelha e branca. Esse ser representava Deus na Terra e os asiáticos acreditavam que esse Deus encarnado trazia para a humanidade o seu filho sol.

Os Egípcios festejavam o solstício com rituais de magia que envolviam o cultivo de sementes.

Os Indianos festejavam-no transcendendo os corpos em rituais dimensionais mágicos.

Entre os povos das Américas no hemisfério Sul, os Incas mais antigos e os indígenas comemoravam o Solstício de Inverno no dia 21 de Junho e o Solstício de Verão no dia 21 de Dezembro.

Os Maias elaboraram um calendário perfeito usando o solstício como o início do ciclo do sol e da lua na Terra.

Já nos dias de hoje e talvez também por pressão da sociedade de consumo há grupos e colectividades que começam a festejar os equinócios (a festa da Primavera) e solstícios.”


http://www.oal.ul.pt/index.php?link=destaque&id=94


sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Origens

"Estamos diante de mais um dia de grandes contrastes, uma data que teve a sua origem na imperfeição do velho calendário, saído, como se sabe, dos solstícios, ou seja, das duas épocas do ano em que se registram alternadamente a mais longa noite e o maior dia.

A época da noite mais comprida é o solstício de Inverno. E como, nos dois hemisférios, as estações são inversas, o que é o solstício de Inverno para o hemisfério norte é o solstício de verão para o hemisfério sul, e vice-versa.

Os antigos ignoravam que existisse uma parte da Terra onde houvesse o verão enquanto os europeus e asiáticos viviam o Inverno. Julgavam que o solstício de Inverno marcava a época da mais longa noite para a Terra inteira.

Em seus mitos solares, faziam nascer o deus Sol no solstício de Inverno, no momento em que os dias começavam a crescer. A sua juventude era no equinócio da primavera. No solstício de verão raiava em todo o esplendor da sua força, e depois do equinócio de Outono, na regressão da sua idade, envolvia-se num escuro invasor.

Entre os povos do Oriente, o sol nascente era representado por um menino no colo de uma Virgem celeste, sua mãe. Os egípcios, em especial, celebravam todos os anos, no solstício de Inverno, o nascimento do pequeno Horus, filho da virgem Isis, e sua imagem era exposta, num presépio à adoração do povo.

A grande imperfeição do velho calendário romano, chamado de Numa, apesar das intercalações periódicas, feitas pelos padres, de um mês completo de tamanho variável, no tempo de Júlio César o ano estava atraso mais de 60 dias da época em que devia ter início. O ditador chamou o astrónomo alexandrino Sosígenes para refazer a diferença.

Para este a duração do giro da Terra em volta do Sol era de 365 dias e 6 horas, dando então origem ao ano de 365 dias com a reserva de 6 horas excedentes para formar um tricentésimo sexagésimo sexto dia a juntar cada 4 anos. Propunha ainda o começo do ano no solstício de Inverno. Mas César, para não chocar os demais habitantes romanos, preferiu que o 1 de Janeiro do ano da reforma Juliana fosse colocado não no solstício mesmo mas no dia da Lua nova imediata. Ora, nesse ano, a Lua recaía 8 dias depois do solstício de Inverno. Isso deu resultado a que, no calendário Juliano, o solstício correspondesse não ao 1 de Janeiro, mas a 25 de Dezembro.

O dia 25 de Dezembro tornou-se, então, no novo calendário imposto ao império romano, como data oficial da festa que celebrava por toda a parte o nascimento do Sol, de Horus egípcio, do Mirtha persa, do Phebo grego e romano, etc.

A Igreja ao sentar-se no trono imperial com Constantino, cerca de um século após a época de Júlio César, aproveitou a festa do solstício de Inverno, do menino Horus nos braços da Virgem Isis para transformá-lo em festa do Natal, que se comemora até aos nossos dias das formas mais extravagantes, possíveis e imagináveis."


--Um Natal Imaginário - de Edgar Rodrigues


Espinhos


“És uma rosa, mas tens espinhos

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

30% Weird


Na imagem: O gato de Cheshire a passear no meio de árvores cheias de pássaros nos ramos.

Para quem não sabe, o gato de Cheshire é um felino às riscas que aparece à Alice no país das Maravilhas.

- Poderias dizer-me, por favor, que caminho hei-de tomar para sair daqui?
- Isso depende do sítio onde queres chegar! - Disse o Gato.
- Não interessa muito para onde vou... - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que tomes - interpôs o Gato.
- Desde que chegue a algum lado! - Acrescentou Alice à laia de explicação.

Alice no País das Maravilhas, 58 - - - x




Passam pássaros e aviões
E no chão os caminhões
Passa o tempo, as estações
Passam andorinhas e verões

Passe em casa
(tô te esperando, tô te esperando)
Passe em casa
(tô te esperando, tô te esperando)
Estou esperando visita
Tão impaciente, aflita
Se você não passa no morro
(eu quase morro, eu quase morro)
Estou implorando socorro
(ou quase morro, ou quase morro)
Vida sem graça se você não passa no morro

Já estou pedindo que
Passe um tempo, passe lá
Passe mal com os meus meus lençóis
Passe agora, passe enfim
um momento pra ficarmos sós

domingo, 9 de dezembro de 2007

Época Natalicia...

(...)


[no name] diz:

se o pai natal te fosse aí buscar

[no name] diz:

tu vinhas?

[Anunn] diz:

eu puxava-lhe as barbas

[Anunn] diz:

e roubava-lhe as botas e o trenó

[Anunn] diz:

soltava as renas

[Anunn] diz:

fazia festas no Rodolfo alce

[no name] diz:

lol

[no name] diz:

depois vinha nos jornais

[no name] diz:

"Anunn estraga natal"

[no name] diz:

XD

[Anunn] diz:

pai natal sodomizado

[Anunn] diz:

lool

[no name] diz:

LOL


(...)

sábado, 8 de dezembro de 2007

Domo Geodésico

(...) [A Natureza aparece, desde o início da sua carreira, como a grande mestra onde o Homem se deve inspirar. Neste sentido, Fuller segue o caminho já iniciado pelos antigos gregos, na escola pitagórica e platónica, sendo um dos primeiros pesquisadores a propor fontes renováveis de energia. Usando suas palavras - "Não há crise de energia, somente a crise da ignorância."]



[Click]


quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Comic Strip



Viens petite fille dans mon comic strip
Viens faire des bull's, viens faire des WIP !
Des CLIP ! CRAP ! des BANG ! des VLOP ! et
des ZIP !
SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !

J'distribue les swings et les uppercuts
Ca fait VLAM ! ça fait SPLATCH ! et ça
fait CHTUCK !
Ou bien BOMP ! ou HUMPF ! parfois même PFFF !

SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !

Viens petite fill' dans mon comic strip
Viens faire des bull's, viens faire des WIP !
Des CLIP ! CRAP ! des BANG ! des VLOP ! et
des ZIP !
SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !

Viens avec moi par dessus les buildings
Ca fait WHIN ! quand on s'envole et puis KLING !
Après quoi je fais TILT ! et ça fait BOING !

SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !

Viens petite fill' dans mon comic strip
Viens faire des bull's, viens faire des WIP !
Des CLIP ! CRAP ! des BANG ! des VLOP ! et
des ZIP !
SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !

N'aies pas peur bébé agrippe-toi CHRACK !
Je suis là CRASH ! pour te protéger TCHLACK !

Ferme les yeux CRACK ! embrasse-moi SMACK !
SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZ !
SHEBAM ! POW ! BLOP ! WIZZZZZ !