quinta-feira, 27 de março de 2008

Adoro animais ^-^


O quão gentis e amigáveis podem ser, se forem educados e tiverem BONS DONOS!


Pit Bulls, Rottweilers e todos os "cães mauzões"



Stop BSL



quinta-feira, 20 de março de 2008

Uma história de Ostara

"Uma vez há muito tempo, quando a Deusa andava jovem sobre a Terra, ela foi chamada Ostara. E o tempo de Ostara era um tempo de flores e deleite, cores e cheiros, e sabores que faziam os sentidos acordarem para o genuíno prazer de existir.

E havia uma canção que se ouvia nessa época, a sinfonia dos diversos cantos dos animais no cio, a doce música dos ronronados, grunhidos, mugidos, trinados de pássaros, que prometia delícia e continuação da vida.

Ostara caminhava cercada dos animais, com aves em volta e dançava pelos campos coberta de flores. Todos a amavam e como se podia deixar de amar a personificação de tempo tão feliz e afável?

Mas um dia, já ao final do verão, Ostara olhou para a Lua Cheia no céu e seu coração se encheu de saudade dos Templos da Lua. Naquele momento ela decidiu que iria ver novamente a Senhora dos céus... E ,sem aviso, livre e impulsiva como toda donzela, partiu...

No dia seguinte todos a procuraram em vão, e as flores começaram a murchar, o vento ficou mais triste e mais lúgubre seu assobio, a terra esfriou e os animais já não cantavam suas canções de alegria...

De todos os animais o que mais sentia a falta de Ostara era a lebre. Quando ela partiu os animais comentavam que a jovem tinha ido para a Lua e toda noite a lebre olhava para o céu em busca de sua senhora amada. Viu muitas vezes a Lua diminuir e crescer e sua saudade aumentava no peito, tinha que haver um meio de pedir à senhora que voltasse! Não era possível viver sem ela! E o coraçãozinho da lebre apertava no peito, uma angústia terrível que ela não sabia como expressar...

Nessa aflição, uma noite, de Lua Cheia, a lebre subiu a uma alta colina, pretendendo estar mais perto de sua senhora Ostara. Fazia muito frio e a neve tornava difícil andar. Era uma noite triste e a tristeza do animalzinho não tinha modo de se expressar... mas naquela noite também subiu a colina uma alcatéia. Os Lobos se postaram em círculo e quando o disco lunar apareceu ,enorme, um coro de uivos se elevou majestoso...

A lebre acordou de sua tristeza e frio... Pensou : “Ora, se todos os animais chamassem assim, bem alto, Ostara vai nos ouvir, vai ouvir nossa tristeza e voltar!” e a partir daquele momento ela se empenhou em aprender a uivar....

Se você acha que foi pouco o esforço da pequena lebre, não a subestime... ela tentou muitas vezes, noite após noite, mas ela não era um lobo! Mesmo assim , uma noite, quando a Lua cheia apareceu, ela fez um esforço supremo e começou a uivar! Sim , ela uivava bem alto! E ensinou o mesmo a todas as lebres...

Perdida nos sonhos da Lua, Ostara acordou com um som diferente... Quem uivava para a Lua agora? Não eram os animais conhecidos! Olhando o que havia na Terra, a jovem Ostara se comoveu com a lebre e logo entendeu o esforço e o amor por detrás daquela nova canção.

Naquela noite Ostara decidiu retornar a Terra e, com sua chegada, o tempo esquentou, as cores voltaram e a cada passo seu as flores brotavam em profusão... As canções se faziam novamente ouvir e dentre todos os animais, Ostara pegou a pequena Lebre em seus braços e a colocou, gentil, no colo... disse a ela: “Pequena amiga, obrigada pelo seu amor ! O que você deseja como recompensa?”.

A lebre, embevecida de amor e tonta com a beleza da donzela, respondeu: “Senhora, a única coisa que quero é que da próxima vez seja mais fácil chamá-la de volta!”

Ostara pensou por um momento e depois concedeu à lebre o dom de se transformar em um pássaro mensageiro, pois quando fosse tempo de despertar de seu sono da Lua, a lebre, mudada em pássaro, poderia alçar vôo e alcançar a Lua, chamando-a e dando à terra a certeza de que Ostara sempre voltaria.

E Ostara acrescentou: “Pequena lebre – a você, que já é tão fértil, concedo, na forma de pássaro a guarda dos ovos sagrados que são a chave da continuidade da vida... Que você seja deles a guardiã e os distribua entre as pessoas quando necessário, mostrando a elas todas as possibilidades, que são meu poder e minha dádiva.”

E desse momento em diante, a lebre distribui os ovos de Ostara, como recompensa de amor e dedicação.
Aquela primavera foi feliz e todos se alegraram sabendo que, mesmo que o inverno chegasse, um dia a lebre buscaria Ostara de volta."



"(Esta fábula não aprendi em lugar algum...Celebrava o Sabbat Ostara em 1999 quando de repente, a história surgiu..e eu disse mentalmente á Senhora, em pânico: “Como posso começar a contar uma história que não sei? O que vão dizer todas essas pessoas que estão nesta celebração se eu começar a contar uma história que não sei como ira acabar?” E ela me sussurrou... “Perfeita confiança!” E eu falei as palavras da donzela.)"

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Encontrei esta fábula primaveril algures, mas desconheço quem a escreveu. = /

quarta-feira, 19 de março de 2008

Pela causa tibetana...





"Caros Amigos e Concidadãos,


Perante a gravíssima situação de opressão, violência e violação dos direitos humanos no Tibete e na própria China pelo governo chinês, e perante a passividade real dos governos mundiais, para os quais só contam as questões económicas, tem de ser a comunidade civil a tomar medidas efectivas que obriguem o governo chinês a recuar.
Exortamos assim a que se inicie e divulgue um boicote sistemático a todos os produtos chineses em Portugal e em todas as partes do mundo. Deixemos de ser cúmplices com a construção de uma grande potência económica à custa da opressão e exploração do seu próprio povo e do genocídio do povo tibetano !


Passem, divulguem e pratiquem !" Grupo de Apoio ao Tibete


quarta-feira, 12 de março de 2008

Veneno


O pior veneno que pode haver é o pensamento único ditado e imposto pelos senhores sem nome.


O pior que pode acontecer é as pessoas aceitarem o pensamento único como sento A verdade, discriminando todas as outras cujas linhas de pensamento não se adequam nem ao pensamento único nem ao politicamente correcto.

domingo, 9 de março de 2008

É facil quando outro o mata por nós...


"Carnes, sagrado sustento proteico que creemos indispensable en nuestra dieta, quiza lo sea, quiza no. Pero llego el momento de decidir ser consecuente con mi amor a los animales y la deje. De eso ya mas de 15 años.

Como podia comer la carne de un hermano animal al cual respeto, si no soy capaz de matarlo con mis propias manos y pedirle perdon y agradecer su vida?.
Es facil cuando otro lo mata por nosotros, no tenemos que mirarle a los ojos, ver su sufrimiento, desangrarlo, descuerarlo, trozorarlo y empaquetarlo.

Ademas como decidir a cual amar y a cual comer, es que el cerdo, la vaca o el pollo valen menos que un perro o gato? o porque no comer humanos?, solo porque no debemos comer de nuestra misma especie?, que imbecilidad si tenemos carne tan nutritiva como la de ellos, quiza hasta seria la solucion de hambrunas y sobrepoblacion.

Todo animal, vegetal o mineral tiene alma; entonces claro cual es el sentido de ser vegetariano si debemos amar a todas?, de que debemos alimentarnos?. Pues como dije antes, solo me alimento de lo que necesariamente soy capaz de matar.

Y si nuestra necesidad nos obliga a matar a un ser vivo para alimentarnos, debemos ser lo suficientemente piadosos para evitarle sufrimientos innecesarios y hacerlo en forma rapida.
Que idiotez mas grande que los sacrificios de animales para gratificar a los Dioses, sera por eso que esas incivilizaciones desaparecieron? y aun continuan subhumanos creiendo que la sangre de un pollo o cabra los bendicira con fortuna, salud y amor. Es que no se dan cuenta que en esa muerte salvaje, cruel, lenta sin la mas minima conciencia no puede haber un resultado positivo?.
Eso sin detenerme en la matanza de animales por la moda de usar pieles o sacrificios supuestamente heroicos por deporte como corridas de toros, rodeos, peleas de perros, etc.

Ya suficiente hacen las otras especies ayudandonos a diario con nuestras labores, acompañandonos, sanandonos, enseñandonos, entregandonos leche, huevos, etc. Haciendo nuestra existencia mas rica y llevadera.

Es mucho pedir no comerlos?, o comer solo lo que somos capaces de matar con nuestras propias manos, no dejando el trabajo sucio a subhumanos?.

Visitar Galeria de Videos, para conocer como se matan los animales."

Publicado por Alexander Wilckens B. em http://ehreland.blogspot.com/

sábado, 8 de março de 2008

Mulier